domingo, 18 de abril de 2010

Matéria no Jornal O Globo sobre Pilates

Hoje li no Globo uma matéria e achei interessante. Estou postando abaixo, o que achei mais importante.


"Aos 90 anos, o pilates atrai cada vez mais gente. Segundo uma pesquisa da Sporting Goods Manufacturers Association, só nos EUA o número de praticantes aumentou 471% de 2000 para 2008, e hoje estima-se que sejam quase 9.000.000. Antes de iniciar a prática, saiba o que esperar.

• Músculos, mas sem volume: o pilates não substitui a musculação e vice-versa. Mas quem o pratica se sente mais bem preparado física e mentalmente para qualquer atividade comum do dia a dia, a prática de esportes e ainda protegido contra lesões. Confere tônus muscular, pois trabalha com exercícios de resistência com carga, que pode ser o próprio peso, como nas séries no solo, ou resistência das molas. Visa o equilíbrio entre tônus e o alongamento, mantendo a elasticidade e a amplitude dos movimentos.
• Prevenção de lesões: fortalece a musculatura mais profunda, o core, a área do tronco e da pelve envolvida na estabilização da coluna. Core bem trabalhado previne lesões. Poucas repetições com alto grau de qualidade são suficientes para trabalhar a região do abdômen.
• Melhor concentração.
• Alívio de dores: previne e trata dores, além de corrigir desvios posturais acentuados, como hiperlordose e hipercifose. Nas situações mais graves combinam-se com outras técnicas de fisioterapia.
• Baixo risco: quase não há impacto nos movimentos. Ótimo para gestantes também, pois trabalha muito a musculatura abdominal e pélvica, o que ajuda a preparar para o parto. E após o nascimento do bebê, o método ajuda a recuperar e reativar a musculatura.
• Não há limite de idade para começar.
• Primeiros resultados: os exercícios são lentos e o objetivo é a excelência do movimento. Iniciantes devem ter paciência para alcançar os primeiros resultados.
• Pilates não emagrece: não é aeróbico.
• Freqüência curta: pode ser praticado todos os dias. Antes é preciso passar por uma avaliação cuidados. O importante é que o programa seja individualizado, porque algumas pessoas têm mais dificuldades do que outras, ou lesões prévias ou encurtamentos."

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